No ano de 1840, no estado de Goiás o casal de agricultores Constantino Xavier Maria e Ana Rosa de Oliveira que foram residir próximo do Córrego do Barro Preto. Certa vez ele (o marido) estava no campo, quando sua inchada tocou em algo que não era pedra. Ao conferir de perto, percebeu que era um medalhão que cabia na palma de sua mão. Na medalha continha a imagem da Santíssima Trindade corando a Virgem Maria. Por ser um homem religioso, levou-a para casa onde rezava todos os dias perante o medalhão junto com sua esposa. E a notícia foi-se espalhando...
Os devotos fora aumentando e foi-se também criando capela em 1843, santuário em 1912 e o novo Santuário em 1943, até tornasse Sacrossanta basílica do divino pai Eterno em 2006. Mas foi no tempo de 1843 que Constantino encomendou ao artista plástico Veiga Valle fez uma replica de madeira para mostrar os detalhes do medalhão. Hoje podemos perceber que na imagem contem o Pai, o Filho e o Espírito Santo coroando Maria Santíssima. Bem antes de ter sido proclamada oficialmente com o título de Mãe rainha, Maria já era considerada pelos devotos como tal. Porque esse foi o Sonho de Deus e ninguém pode ir contra a sua vontade, mas se for... Esse medalhão com certeza é mais uma prova autêntica de que Maria é nossa Mãe e Rainha, coroada pelo próprio Deus.
“Virgem augusta e protetora, rainha e senhora, protege-me à tua sombra, guardai-me, para que satanás, que semeia ruínas, não me ataque, nem triunfe de mim o iníquo adversário”. (Santo Efrém 306-373)
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