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Santo Sudário |
Mas é claro que não, louco são essas pessoas que interpretam tudo errado. O Senhor em seu primeiro mandamento ordenou para que não fizéssemos ídolos, ou seja, deuses para adoração. Somente Deus pode ser adorado e mais ninguém. Nós católicos não fazemos imagens para serem adorado. Não as colocamos acima de Deus.
No livro do Êxodo, já no capítulo 32, quando Moises estava na Montanha Santa conversando com o Senhor, o povo que estava lá em baixo fez para si um bezerro de ouro para ser adorado (Ex 32, 1-10). Vejam a tolice daquele povo, mesmo depois de verem tantos prodígios sinais de Deus, eles ainda persistiam em adorar outros deuses. Isso sim que é um pecado contra o primeiro mandamento de Deus.
Nossas santas imagens representam principalmente a cristo. Não podemos representar o Deus invisível, mas quando Cristo encarnou-se e torrnou-se homem como nós, passamos a ter uma imagem de Deus através de Cristo (Catecismo da Igreja Católica, 1159). O santo Sudário é uma prova autentica do rosto de Cristo, pois esse pano de linho onde colocaram seu corpo no dia de sua morte ficou a marca do corpo e do rosto de Cristo.
No livro dos Números, capítulo 21, vemos que Deus ordenou a Moises que fizesse uma serpente de bronze para que todo aquele que olhasse ficasse curado. E até Salomão, o homem mais sábio que já existiu e existirá, segundo o próprio Deus também fez imagens de Querubins cada um com dez côvados de altura (1 Rs 6, 23-32). Entretanto essas imagens que eles faziam não eram adoradas, o mesmo acontece conosco. As santas imagens tem o seu jeito de glorificar a Deus. “ Ao se encarnar o Filho de Deus inaugurou uma nova “economia” das imagens” (Catecismo da Igreja Católica , 2131).
“O catecismo também nos mostra que o “culto cristão das imagens não é contrário ao primeiro mandado, que proíbe os ídolos. E fato, a honra prestada a uma imagem se dirige ao modelo original, e quem venera uma imagem a pessoa que nela esta pintada. As honras prestadas às santas imagens são uma “veneração respeitosa” e, não uma adoração, que só compete a Deus”. (Catecismo da Igreja Católica, 2132).
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