O mistério da encarnação
Estamos bem perto do Natal, e mais uma vez contemplaremos verdadeiramente o nascimento de JESUS. Um Deus que se fez homem para nos salvar. Ele na sua plenitude e superioridade infinita se redimiu se humilhou tornando-se um dos seres mais inferiores que criou. Deus ao invés de se encarnar em forma angelical (que era até mais perfeita) preferiu ser homem como nós, sofreu de tudo que sofremos menos o pecado, pois soube ser obediente ao Pai até o fim.
Deus se tornou homem! Quanta raiva, vergonha e derrota da parte de Satanás!São Paulo em uma de suas cartas mais doutrinárias nos diz que “onde foi grande o pecado, foi bem maior a graça” (Rm 5,20). Adão e Eva deram, ao desobedecerem às supremas ordens de Deus, o pecado Original, que acabou separando-os de Deus. E como “presente” para nossas gerações, herdamos o Pecado Original que ao nascer todos nós recebemos. Mas a partir desse Pecado, findou também uma graça tão grande, mas tão grande, que em comparação entre a graça e o pecado, o pecado não passa de um grão de areia. A encarnação do Verbo Divino, a Encarnação do Deus que antes era invisível, esta foi a graça!
No filme “Jesus a história do nascimento”, bem já no final, na hora do nascimento, veio em minha mente uma felicidade tão grande e me encantei com o mistério. Deus que criou tudo passou a ser um simples bebê que até um arranhão poderia ser grave. Quanta fragilidade em Deus! Em toda sua grandeza mostra em todo o Antigo testamento tornou-se num simples bebê. Imagine como Maria ficou ao Jesus nascer, como José ficou, os pastores, os reis magos... Devem ter ficado totalmente maravilhado, por terem vistos o Salvador em forma de Bebê, um Rei tão grande numa pequena manjedoura, numa gruta tão simples, onde antes fora desprezado por todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário