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Maria mesmo na hora do parto, não teve seu útero corrompido. Novamente a Divina Providência permitiu a continuidade da Virgindade de Maria.
Naquele dia (do nascimento de Jesus), aquela simples gruta onde moravam animais, deixou-se de ser simples, pois naquela noite Jesus Cristo nasceu o rei dos reis, a Segunda pessoa da Santíssima Trindade “se fez carne e habitou entre nós” (Jo, 1, 14). Mesmo dando à luz a um filho, Maria permaneceu Virgem, permaneceu inviolada.
Como diz São Tomas de Aquino (1395 - 1455) “Maria deu o nascimento miraculoso sem abertura do útero, e sem prejuízo para o hímen”.
“Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos da benevolência (divina)” (Lc 2, 14)
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